Sou o Saloio da Malveira
Com uma grande bebedeira
Gosto da pinga boa
Ás vezes bebo uns baldes
Aqui nos arrabaldes
Da Cidade de Lisboa
Eu ando sempre á rasca
Á procura duma tasca
Vagueando sempre sózinho
Entrei na tasca do Zé
Eu pedi-lhe água-pé
Ele disse que só tinha vinho
Só para me experimentar
Deu-me uma garrafa a provar
Para ver o que eu fazia
Eu a garrafa provei
Aconteceu não sei quê
A garrafa ficou vazia
Eu fui bem enganado
Quando fui convidado
Para a castanha e água-pé
Diziam que era fraquinha
Eu só bebi uma pinguinha
E já não me seguro em pé
Deram-me mais um penalto
Eu logo caí no asfalto
Espalhei-me no meio da rua
Eu rasguei a farrapela
Com uma grande piela
Mais parecia uma perua
Autor Jaime S.Guerreiro
24/10/2010
Com uma grande bebedeira
Gosto da pinga boa
Ás vezes bebo uns baldes
Aqui nos arrabaldes
Da Cidade de Lisboa
Eu ando sempre á rasca
Á procura duma tasca
Vagueando sempre sózinho
Entrei na tasca do Zé
Eu pedi-lhe água-pé
Ele disse que só tinha vinho
Só para me experimentar
Deu-me uma garrafa a provar
Para ver o que eu fazia
Eu a garrafa provei
Aconteceu não sei quê
A garrafa ficou vazia
Eu fui bem enganado
Quando fui convidado
Para a castanha e água-pé
Diziam que era fraquinha
Eu só bebi uma pinguinha
E já não me seguro em pé
Deram-me mais um penalto
Eu logo caí no asfalto
Espalhei-me no meio da rua
Eu rasguei a farrapela
Com uma grande piela
Mais parecia uma perua
Autor Jaime S.Guerreiro
24/10/2010
Sem comentários:
Enviar um comentário